Veio o suor, para me curar e ostentar meus árduos esforços
Soprou a brisa forte, para me acalmar e acalentar minhas ansiedades
Sábios conduziram-me, meus próprios passos em meio a terras desconhecidas
Pude ver com meus próprios olhos, terrenos inóspitos sendo habitados
E foi correndo livre, que retornei a mim e percebi quão pequeno sou
Sendo nesses pelos, que se escrevem poucas histórias
Tão poucos contos que se vão sem se contar
Pelos que caem, e não retornam ao seu lugar
Mas é bom que posso, relaxar, e descansar
Deixar nessa água levar, todo o peso que estou a carregar
E assim recomeçar, a cada dia, sem hesitar
por mim.
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